"Quanta mudança alcança, O nosso ser posso ser assim daqui a pouco não
Se agregar não é segregar, Se agora for, foi-se a hora
Dispensar não é não pensar, Se saciou foi-se embora
Se lembrar não é celebrar, Dura é a dor quando aflora
Esquecer não é perdoar, Se consagrou sangra agora
Tempo de dá colo, tempo de decolar
O que há é o que é e o que será
Reciclar a palavra, o telhado e o porão...
Reinventar tantas outras notas musicais...
Escrever o pretexto, o prefácio e o refrão...Ser essência... muito mais...
A porta aberta, o porto acaso, o caos, o cais...Se lembrar de celebrar muito mais...
Tá certo que o nosso mal jeito foi, Vital pra dispensar o nosso bom
O nosso som pausou, E por tanta exposiçao a disposiçao cansou
Secou da fonte da paciencia, E nossa excelencia ficou la fora
Soluçao é a solidão de nós, Deixa eu me livrar das minhas marcas
Deixa eu me lembrar de criar asas, Deixa que esse veraão eu faço só
Deixa que esse verão eu faço só, Deixa que nesse verão eu faço sol
Só me resta agora acreditar, Que esse encontro que se deu
Não nos traduziu o melhor, A conta da saudade quem é que paga
Já que estamos brigados de nada, Já que estamos fincados em dor
Lembra o que valeu a pena, Foi nossa cena nao ter pressa pra passar
Cabô...
TM - Reticencias!
Nenhum comentário:
Postar um comentário